Em meio à polêmica envolvendo uma suposta coação contra Genivaldo Siqueira, conhecido como Dadá, e sua filha, Brenda Siqueira, novas versões dos fatos trazem luz sobre o ocorrido na última segunda-feira, em Parnaíba. Brenda, filha de Dadá, negou qualquer tipo de "sequestro" ou ato de intimidação, afirmando que tudo se tratou de uma falha de comunicação.
Segundo Brenda, o suposto episódio foi resultado de uma situação mal compreendida. "Estou bem, e foi apenas um mal-entendido. Não houve coação nem sequestro", afirmou. A jovem relatou que sua mãe, que não estava ciente do encontro previamente marcado com a Deputada Gracinha Mão Santa, interpretou a situação como preocupante e tomou providências imediatas, o que acabou desencadeando a intervenção da polícia.
O Tenente Coronel Palhano, da Polícia Militar do Piauí, também forneceu esclarecimentos sobre o ocorrido. De acordo com ele, por volta da meia-noite, uma viatura da Força Tática foi abordada pela esposa de Dadá, mãe de Brenda, que alegou que seu marido e sua filha teriam sido levados por um carro modelo Jetta Branco. A informação motivou uma rápida ação policial, resultando em buscas pelo veículo suspeito.
A viatura localizou o carro estacionado em uma rua, onde estavam do lado de fora o advogado Bonerges e o candidato a vereador Thiciano Ribeiro. Ao serem questionados, os dois afirmaram que o incidente não passava de um mal-entendido. A guarnição da Força Tática verificou a situação e concluiu que não havia qualquer ato criminoso em andamento, encerrando a ocorrência ainda no local.
O caso, amplamente divulgado como uma suposta ação de coação envolvendo a Deputada Gracinha Mão Santa, revela-se, assim, como um incidente marcado por uma série de equívocos e falha de comunicação, sem maiores consequências para as partes envolvidas.
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